A junta do eletrodo de grafite deve ser superior ao corpo do eletrodo, portanto, a junta possui um Coeficiente de expansão térmica menor e um Coeficiente de expansão térmica maior que o eletrodo.
A conexão apertada ou frouxa entre o conector e o orifício do parafuso do eletrodo é influenciada pela diferença de expansão térmica entre o conector e o eletrodo. Se o coeficiente de expansão térmica axial da junta exceder o coeficiente de expansão térmica do eletrodo, a conexão será afrouxada ou afrouxada. Se o coeficiente meridional conjunto de expansão térmica exceder muito o coeficiente de expansão térmica do orifício do parafuso do eletrodo, o orifício do parafuso do eletrodo estará sujeito a tensão de expansão. A diferente expansão térmica da junta e dos orifícios do eletrodo é influenciada pela distribuição de temperatura inerente (CTE) e pela seção transversal dos dois materiais de grafite, e esse gradiente de temperatura é uma função do grau de estanqueidade. Se a resistência de contato da interface for alta no início, isso se deve à superfície de contato com pó de cal (poeira), dano final, má conexão ou devido a defeitos de processamento, que farão com que a junta passe mais corrente, resultando em superaquecimento de Na junta, a pressão de interface na junta depende da pressão de atrito entre os dois componentes, mas o coeficiente de expansão térmica também é um fator que não deve ser subestimado.
Na prática, a temperatura da junta é sempre superior à do eletrodo na mesma posição horizontal. Com o aumento da temperatura, tanto o eletrodo quanto a junta produzem expansão linear. Se o eletrodo e a junta combinam ou não, muitas vezes depende se o coeficiente de expansão térmica da junta do eletrodo combina ou não.
Embora não exista algo perfeito no mundo, a empresa Hexi Carbon tenta ao máximo considerar vários fatores ao produzir juntas de eletrodo de grafite, de modo a alcançar a perfeição na medida do possível e melhorar a qualidade do produto na medida do possível.
Horário da postagem: 26 de abril de 2021